Depois da neve, mentira nem teve tanta neve assim em Lyon, só uma semana em novembro e outra no Natal. Esse ano foi mais quente que o ano passado, pelo o que ouvi dizer foi tenso de frio. Agora, estamos em abril, e no mesmo mês de 2010 não tava tão quente e ensolarado como está fazendo esses dias... mas poutz, um sol de rachar, 25˚C, lindo os dias aqui, como os franceses dizem Il fait beau aujoud'hui! para dizer que o dia faz bonito hoje. Mas faz mermo, as flores brotando, as árvores perdendo aquele aspecto de graveto de espetinho de churrasco de gato carioca ou de filme do Tim Burton. Tudo ficando verde e océu mais azul do que nunca. É a primavera européia do aquecimento global.
Com a nova estação, vem novas temperaturas e mudanças sem aviso, por isso estou doente há mais ou menos uma semana, não doente sem poder sair da cama, mas com aquela chatinha que não vai embora. Então, acho que vou ao médico semana que vem. Marcar uma consulta aí e ver qual é o diagnóstico. Enquanto isso, vou aproveitando a primavera. Indo a parques, no centro de Lyon, dar um rolé pelas cidades pertos, como Annecy, onde fui na última quarta com a Aurélie, ou Genebra, para onde irei amanhã, encontrar com Patrizia, uma suíça gente fina que conheci no Chile em 2009.
Porém, o dia de hoje é de luto no Brasil, 12 criancinhas assassinadas ontem enquanto estudavam numa escola municipal do Rio de Janeiro. Muito se especula sobre as intenções e as motivações que levaram o tal do Wellinton a fazer isso. É uma tragédia. Portanto, a necessidade de criar uma super história melodramática inventada pela imprensa é inevitável. No que acreditar então? Eu não tenho como averiguar se ele era do Islã, se tinha barba, se tinha AIDS, se tinha psicopatia. Apenas posso dizer que estou triste, que meu dia ruim não chega perto do dia que as famílias dessas pequeninas vítimas passaram e ainda estão passando.
Sei lá, m'il fait pas beau au Brésil (hoje, não faz bonito no Brasil)!
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Com a nova estação, vem novas temperaturas e mudanças sem aviso, por isso estou doente há mais ou menos uma semana, não doente sem poder sair da cama, mas com aquela chatinha que não vai embora. Então, acho que vou ao médico semana que vem. Marcar uma consulta aí e ver qual é o diagnóstico. Enquanto isso, vou aproveitando a primavera. Indo a parques, no centro de Lyon, dar um rolé pelas cidades pertos, como Annecy, onde fui na última quarta com a Aurélie, ou Genebra, para onde irei amanhã, encontrar com Patrizia, uma suíça gente fina que conheci no Chile em 2009.
Porém, o dia de hoje é de luto no Brasil, 12 criancinhas assassinadas ontem enquanto estudavam numa escola municipal do Rio de Janeiro. Muito se especula sobre as intenções e as motivações que levaram o tal do Wellinton a fazer isso. É uma tragédia. Portanto, a necessidade de criar uma super história melodramática inventada pela imprensa é inevitável. No que acreditar então? Eu não tenho como averiguar se ele era do Islã, se tinha barba, se tinha AIDS, se tinha psicopatia. Apenas posso dizer que estou triste, que meu dia ruim não chega perto do dia que as famílias dessas pequeninas vítimas passaram e ainda estão passando.
Sei lá, m'il fait pas beau au Brésil (hoje, não faz bonito no Brasil)!
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